...me lembrei de uma degustação que participei no mês
passado na Cavist Ipanema, na qual a importadora Winebrands apresentou uma
série de rótulos do Antinori. O evento em si deixou um pouco a desejar sob
alguns aspectos: especificamente a superlotação fez que alguns das garrafas acabassem
duas horas antes do término do evento, assim como as comidinhas de
acompanhamento.
Mas os vinhos, embora faltassem os tops da vinícola, foram
todos de indiscutível qualidade. Do total de cerca de 15 rótulos provei alguns vinhos
que o Antinori produz em outras regiões, como o Bramito del Cervo e o Castello
della Sala, da Úmbria, ou um Barbaresco (Prunotto), do Piemonte, mas, os
toscanos foram previsivelmente os que mais se destacaram.
O Chianti Classico Pèppoli é uma ótima introdução para esta
denominação (R$ 93); o supertoscaninho
Il Bruciato (corte de Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah) já é considerado um
dos clássicos em sua faixa de preço (R$120); e o Brunello di Montalcino Pian
delle Vigne é extraordinário em textura e complexidade (R$ 290), mas o que mais
me impressionou foi o Chianti Classico Badia a Passignano Riserva 2007 (R$
187): sangiovese em pureza afinado por 26 meses em carvalho, esbanjando
elegância e suculência sem nunca perder o equilíbrio.
Os meus 3 preferidos da noite |
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