Mais um encontro imperdível para o eno-mundo brasileiro. Vem aí a 2ª
edição do Wine Lounge, da importadora Wine Brands. Grandes marcas do mundo
inteiro em degustação com a presença dos produtores. E ainda comidinhas,
música, e mais, tudo em ambiente moderno e aconchegante. Anote as datas: dia 2
de setembro em São Paulo ,
dia 3 de Setembro no Rio de Janeiro. Horário diferenciado para profissionais e
consumidores. A seguir, o release oficial com todos os detalhes e informações
para inscrições.
Não perca!
-----
Winebrands promove
2ª edição do Wine Lounge no Rio de Janeiro e em São
Paulo
Evento aberto ao
público reúne produtores de vinhos do Velho e
do Novo Mundo dia
3, no MAM
A Winebrands, uma
das mais importantes importadoras do mercado e especializada na importação
exclusiva de vinhos de grandes produtores, promove em São Paulo e no Rio de
Janeiro, dias 2 e 3 de setembro, respectivamente, a 2ª edição do Wine Lounge. O
evento, que ocorre a cada dois anos, promove o encontro de enólogos e produtores
de grandes vinícolas — entre elas Antinori, Bodega Norton, Anakena e Maison
Albert Bichot — com o público num ambiente diferenciado. No Rio de Janeiro, será
realizado no MAM e, em São Paulo, no Museu da Casa Brasileira. Ambos os espaços
serão transformados em um lounge moderno, com trilha sonora e coquetel
diferenciados, onde serão degustados importantes rótulos. A 1ª edição do Wine
Lounge, há dois anos, foi bastante elogiada pelo público e critica especializada
por ter sido a primeira a conseguir dar um ar informal a um encontro de
vinhos.
De acordo com
Ricardo Carmignani, CEO da Winebrands, o Wine Lounge 2013 reflete o atual
momento da importadora. “Temos muitas novidades e novos grandes produtores a
apresentar, porém mantivemos o conceito da primeira edição do evento realizado
em 2011, proporcionando um espaço agradável e confortável onde nossos clientes
possam interagir com os responsáveis pelas vinícolas, de forma direta e
descomplicada. Esse é a essência da Winebrands e do Wine Lounge 2013. Nosso
objetivo é aproximar as grandes marcas do consumidor brasileiro, por isso, este
ano, decidimos dedicar uma parcela dos convites para o cliente final, que também
poderá participar do evento e degustar nossos melhores vinhos”,
explica.
As vinícolas
Anakena (Chile); Bodega Norton (Argentina); Costaripa (Itália); Falesco
(Itália); Finca Perdriel (Argentina); Maison Albert Bichot (França); Marchesi
Antinori (Itália); Marchesi Incisa della Rochetta (Itália); Marques de Griñon
(Espanha), Prunotto (Itália); Ste Michelle Wine Estates (Estados Unidos);
Steenberg (África do Sul) e Venegazzú (Itália) estarão com representantes no
evento.
O menu do Wine
Lounge 2013 leva a assinatura do chef Ricardo Lapeyre, premiado recentemente
pela revista Veja Rio como Chef Revelação na especial Comer & Beber 2013. O
chef desenvolveu menu de finger foods com toque brasileiro, que serão
servidos em forma de coquetel volante e estação fixa. Alguns dos itens que o
chef criou para o evento foram pastel de queijo gruyère e compota de maçã;
churrasquinho de filé com farofinha e molho café de Paris; bolinho de aipim com
carne de sol; sablê de grana padano com surubim; mini tartelete de javali com
especiarias; bolinha de queijo crocante; pirulito de lagostim com hollandaise de
maracujá e ceviche de namorado com gelatina de limão.
Haverá ainda uma
mesa com produtos gourmet como Pasta Mancini; chás Inti Zen e infusões Chamana —
com blends como chá verde picante; chá branco, lichia e folhas de verbena;
manga, papaia e pêssego; chá verde, camomila e casca de laranja, entre outros;
Molhos della Terra (Basílico e Pesto); além de azeites (Antinori, Casa Anadia,
Marques de Grinon, Xertoil) e acetos balsâmicos Monari Federzoni. As massas e
molhos serão servidos a partir das 19h e os chás e azeites estarão disponíveis
para degustação.
A programação
musical do Wine Lounge foi desenvolvida tendo como objetivo estimular os
sentidos dos convidados. Por meio de uma pesquisa musical detalhada, foi
elaborada uma playlist personalizada para cada uma das uvas, de acordo
com as principais características das cepas. A seleção inclui, por exemplo, Chet
Baker e Old Devil Moon associados à Chardonnay. Famosa por ser a casta branca
mais cultivada no mundo e pelo perfil leve, frutado e adaptável a diversos
países, combina bem com o jazz. Bajafondo, Gotan Project e Marina de la Riva são
a “harmonização” perfeita para a uva Malbec que é frugal e ao mesmo tempo
austera. Stacey Kent e Samba Saravah para Cabernet Franc; Die Katze para a
Riesling; Jamie Cullum para a Sangiovese e Les Etoiles para Pinot Noir completam
a seleção.
Confira abaixo um
descritivo de algumas das vinícolas presentes:
Anakena (Chile/Alto
Cachapoal)
No final dos anos
90, Felipe Ibáñez e Jorge Gutiérrez, amigos de infância, fundaram a Viña Anakena
com o objetivo de elaborar vinhos de terroir, de alta qualidade, inovadores, que
refletissem o grande potencial do Chile como produtor mundial. Elegeram a região
do Alto Cachapoal, aos pés do Andes, para começar sua produção em 1999.
Atualmente, possuem também vinhedos em Leyda, Peumo, Colchagua e exportam para
mais de 50 países. O Brasil está entre os 10 mercados mais importantes. A
vinícola é um projeto de um grande arquiteto chileno, com tecnologia de ponta e
projetada para causar o mínimo de danos possíveis à
natureza.
Bodega Norton
(Argentina/Mendoza)
“A Evolução da
Experiência”. Essa é a frase que resume a missão da Bodega Norton e traduz, de
fato, a filosofia da vinícola mais antiga ao sul do Rio Mendoza. Fundada em
1895, pelo engenheiro inglês Edmund J.P. Norton, a Bodega Norton está presente
atualmente em mais de 60 países. Em 2006, a Wine Spectator elegeu a vinícola
como uma das 20 mais importantes do mundo. Hoje, a Norton é uma das cinco
vinícolas mais importantes da Argentina e líder no segmento de restaurantes no
país.
Costaripa
(Itália/Lombardia)
No começo dos anos
70, a vinícola Villa di Moniga, situada próxima ao Lago de Garda, na Lombardia,
e fundada em 1896, passa a chamar-se Costaripa. Começa aí a história de sucesso
de Mattia Vezzola. Nascido ao Sul do Lago de Garda, o enólogo é o proprietário e
o homem à frente da vinícola. Com produção anual de 400 mil garrafas, a
Costaripa está localizada no coração de Valtenesi, entre o centro histórico de
Monica Del Garda e a estrada que liga Desenzano a Saló. A vinícola foi projetada
com o objetivo de aproveitar as melhores condições da região para a maturação e
vinificação dos vinhos. Conhecida como a terra do vinho Chiaretto (rosado), a
região é famosa pelo cultivo da uva groppello. Chiaretto é também uma
pequena DOC italiana. Os vinhos que têm essa denominação são elaborados com as
uvas: groppello, marzemino, sangiovese e barbera. O primeiro vinho
Chiaretto di Moniga foi criado em 1904 pelo avô de Vezzola. Hoje, é muito
conhecida pelo Rosamara que ganhou medalha de ouro no Concurso Mundial de Rosés,
em Cannes na França.
Falesco
(Itália/Lazio e Úmbria)
Fundada em 1979
pelos irmãos Renzo e Riccardo Cotarella, a Falesco tornou-se uma das vinícolas
mais importantes da Úmbria, região que era conhecida apenas pela charmosa cidade
medieval de Orvieto. A vinícola foi criada quase que como um tributo à memória
do pai dos enólogos, Domenico, que morreu aos 48 anos, num acidente de trator. A
Úmbria vivia tempos à sombra da Toscana no que dizia respeito a grandes vinhos e
Domenico trabalhava arduamente em sua propriedade. Na ocasião da morte do pai,
Ricardo com 23 anos e Renzo, 17 anos, decidiram levar adiante o projeto do
patriarca e produzir vinhos de alta qualidade numa região praticamente
desconhecida do mundo. Depois de 34 anos, a Falesco é uma das maiores vinícolas
da Úmbria.
Finca Perdriel
(Argentina/Mendonza)
Um projeto à parte
da Bodega Norton, a Finca Perdriel tem as videiras mais antigas da vinícola.
Além disso, possui um tipo de solo que é único no mundo em que há mais
mineralidade e onde a camada mais superficial é bem fina. Isso faz com que as
raízes das videiras penetrem muito profundamente, gerando vinhos muito
concentrados em cor, aromas e sabores. É lá que é produzido o Perdriel del
Centenário, rótulo criado para comemorar os 100 anos da Norton e que tornou-se
um ícone da vinícola. O Brasil é o maior consumidor deste vinho no mundo.
Maison Albert
Bichot (França/Borgonha)
A família Bichot
escolheu a Borgonha como seu lar antes mesmo de o Brasil ter sido descoberto, em
1350. Eram comerciantes em Monthélie, mas foi a partir do século XIV que Albert
Bichot imprimiu grande impulso aos negócios da família, transferindo-se para
Beaune onde, desde então, dedicam-se à produção de vinhos. Atualmente Alberic
Bichot, 6ª geração dos Bichot, está no comando dos Domaine que se estendem por
100 hectares de vinhedos em Chablis, Côte de Nuits, Côte de Beaune e Côte
Chalonaise, produzindo vinhos orgânicos, o que mostra o respeito e os princípios
desse produtor. Merecem destaque alguns “Domaine” que deram o devido
reconhecimento à Família Bichot e que estão presentes hoje nos melhores
restaurantes da França e em mais de 100 países. São eles: Domaine Long Depaquit,
em Chablis (65 ha); Domaine du Clos Frantin, em Nuits Saint Georges (13 ha) na
Côte de Nuit; Domaine du Pavillon, em Pommard (17 ha) na Côte de Beaune e
Domaine Adélie, em Mercurey (4,2 ha) na Côte Chalonnaise.
Albert Bichot é um
recordista de prêmios, já recebeu mais de 1.200 prêmios por todo o mundo, o que
comprova a qualidade e o respeito que os mercados francês e mundial têm por esse
excepcional produtor da Borgonha.
Marchesi Antinori
(Itália – Várias Regiões: Toscana, Puglia, Úmbria, entre
outras)
Uma família
pessoalmente dedicada ao mundo dos vinhos há 26 gerações, um mestre apaixonado
por enologia à frente da elaboração dos rótulos, paixão pela terra e uma
filosofia que prega que o amor às raízes nunca será um entrave para a inovação.
Esta é a receita que faz da família Marchesi Antinori uma das mais tradicionais
e reconhecidas na história do vinho italiano. A última novidade é a nova sede da
Antinori na localidade de Bargino, em San Casciano Val di Pesa, na estrada que
liga Florença a Siena. É lá que foi inaugurado, no começo de 2013, um projeto
arquitetônico majestoso que abriga os escritórios da empresa e está apto a
receber visitantes do mundo inteiro ávidos pelos rótulos clássicos e imbatíveis
como: Solaia, Tignanello, Guado Al Tasso, Villa Antinori, Cervaro della Sala,
entre muitos outros. Há mais de 600 anos elaborando vinhos que expressam toda a
personalidade do terroir da Toscana, a Antinori também está presente na
Umbria, Puglia, Piemonte, entre outras regiões da Itália e é distribuída para 60
países. O enólogo responsável pelas preciosidades da vinícola, Renzo Cotarella,
é um dos mais aclamados do mundo. À frente do negócio, o presidente da
companhia, Piero Antinori, e suas filhas Albiera, Allegra e Alessia acreditam
que cada terroir, cada vinhedo e cada ideia é um novo
começo.
Marchesi Incisa
della Rochetta (Itália/Monferrato)
Piemonte significa
literalmente os pés da montanha. E é lá, nas montanhas de Monferrato, desde
1800, que estão os vinhedos da Marchesi Incisa della Rocchetta, um produtor
piemontês que aposta na elegância e que foge dos clichês. Um de seus rótulos é
produzido com a uva pinot nero (pinot noir), e leva o nome do
fundador e mais antigo membro da família a elaborar vinhos: o Marchese Leopoldo.
A história da família e da área de Monferrato estão intimamente conectadas e
remontam ao século XI. Durante muito tempo, eles elaboraram seus próprios
rótulos. A atividade começou com os monges beneditinos que receberam a permissão
para plantar vinhas nas montanhas que eram propriedade da família, em Rocchetta
Tanaro. Nunca antes vendida no Brasil, a Marchesi Incisa será distribuída, com
exclusividade, para todo o país pela Winebrands.
Marqués de Griñon
(Espanha/Toledo)
Marques de Griñon é
um dos mais exclusivos produtores de vinhos finos e de azeites de oliva
diferenciados da Espanha. Dominio de Valdepusa e El Rincón são as duas
propriedades que compõem a vinícola, pertencente à Família de Carlos Falcó desde
1974. Dominio de Valdepusa, em Toledo, é reconhecida por elaborar alguns dos
vinhos mais inovadores da Espanha e foi a primeira vinícola a receber
oficialmente do Estado Espanhol o título “Vinos de Pago” (vinhos oriundos de uma
propriedade com características de solo e microclima que os diferenciam de
outros lugares). Além disso, em 2002, tornou-se uma DO (Denominação de Origem)
reconhecida mundialmente. A casa principal e a adega são construções históricas
do século 18 e hoje produzem vinhos avaliados como os melhores entre os tops do
País. El Rincón, a 55 Km de Madrid, onde Carlos Falcó mora atualmente, possui 9
hectares de syrah e grenache. O solo único de El Rincon com
características menos continentais confere aos delicados vinhos, elaborados na
propriedade, sabores de flores e ervas com final persistente e memorável.
Falcó, notável
engenheiro agrônomo, é conhecido por seu pioneirismo em suas propriedades com o
primeiro sistema de irrigação por gotejamento da Europa e, possivelmente, do
mundo. Inovação e elegância são as marcas dos vinhos elaborados pela Marques de
Griñon.
Prunotto
(Itália/Piemonte)
A Tenuta Prunotto
foi fundada em 1904 por Notaio Giacomo Oddero e Alfredo Prunotto e, inicialmente
chamada de Cantina Sociale "Ai Vini delle Langhe". Nos anos 1920, Alfredo
Prunotto e sua esposa assumem a cantina e lhe dão seu próprio nome, Prunotto.
Graças ao empenho do casal, a marca ficou famosa e seus vinhos passaram a ser
exportados para todo o mundo. Inicialmente na América do Sul e em seguida nos
EUA. Em 1956, Alfredo decide afastar-se da empresa, que passa às mãos dos irmãos
Colla, Tino e Beppe. Em 1961, começam a serem separados os vinhedos "crus", como
Barolo Bussia e Barbera d'Alba Pian Romualdo. Em 1989, a familia Antinori inicia
sua colaboração na Prunotto, ocupando-se primeiramente da distribuição e, em
1994, com a saída dos irmãos Colla, também da produção, mantendo o excelente
nível de qualidade dos produtos. Prunotto está na zona de Alba, no centro da
região de Langhe, e possui 50 hectares de vinhedos no Piemonte. A Prunotto
realiza estudos, pesquisa e experimentações em seus vinhedos, buscando todos os
anos a melhor maneira e técnica para tratar as videiras e a produção de cada
vinho, respeitando suas características e exaltando seu potencial. Nos últimos
10 anos, investiram no desenvolvimento qualitativo de todas as videiras,
projetando novos vinhedos em áreas previamente estudadas com o intuito de
cultivar as variedades em terrenos melhores para cada uma.
Ste
Michelle Wine Estates (EUA/Washigton Estates - Califórnia –
Oregon)
A St Michelle Wine
Estates é a empresa que congrega todas as vinícolas americanas importadas com
exclusividade, pela Winebrands, como: Stag’s Leap, Columbia Crest, Chateau Ste
Michelle, Antica, Villa Mt Eden, Erath e Col Solare. As vinícolas estão situadas
nas três principais regiões produtoras de vinhos dos EUA: Oregon, Califórnia e
Washington Estates. A Winebrands possui hoje o mais completo e importante
portfólio de vinhos americanos do mercado.
Steenberg (África
do Sul/Cidade do Cabo)
Steenberg significa
‘Montanha de Pedra’, soa romântico, mas o nome original era ainda mais bonito:
era chamada “Swaaneweide” – o local em que os cisnes se alimentam. A primeira
proprietária da vinícola da Cidade do Cabo, Catharina Ras, estava provavelmente
sendo nostálgica a respeito de sua vida em Lübeck, na costa báltica da Alemanha,
quando batizou a propriedade. Steenberg sofreu uma extensa análise de solo e de
microclimas antes do início de um programa completo de replantação. Há
aproximadamente 62 hectares de vinhas, das quais 70% são brancas: sauvignon
blanc (45% do total das vinhas) e semillon. As variedades tintas são
merlot, cabernet franc, pinot noir e shiraz. A
fazenda também é uma das poucas na Cidade do Cabo a ter investido na variedade
tinta italiana nebbiolo. A filosofia é que “os vinhos cresceram no
vinhedo e então cuidaram da vinícola".
Venegazzú
(Itália/Veneto)
Os 80 hectares da
Azienda Agrícola Conte Loredan Gasparini estão localizados em Volpago del
Montello, na província de Trevigiani, uma zona historicamente reconhecida para a
elaboração de grandes vinhos. Em 1950, o conde Piero Loredan, descendente direto
do rei de Veneza Leonardo Loredan, conhecendo bem o potencial de suas terras,
começou a plantar vinhedos. Em pouco tempo, a vinícola tornou-se uma importante
revelação no mercado vitivinícola italiano. Em 1973, a vinícola foi comprada
pelo atual proprietário, Giancarlo Palla, que deu continuidade ao trabalho do
conde com a mesma paixão e entusiasmo. Um dos grandes vinhos produzidos pela
vinícola é o Capo di Stato que foi batizado em homenagem aos chefes de Estado,
especialmente a Charles de Gaulle. Numa cerimônia em Veneza, depois de seu
discurso, De Gaulle agradeceu pelo grande Bordeaux que havia degustado, quando
na realidade havia provado o Capo di Stato que é elaborado com Cabernet
Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Malbec.
Além das vinícolas
que estarão presentes no evento com representantes, a Winebrands apresentará
outros vinhos importantes de seu portfólio, sendo eles das vinícolas Weingut
Becker-Landgraf (Alemanha); Haras de Pirque (Chile); Bodega Balbás (Espanha);
Lucien Albrecht (França); Dobogó (Hungria); Tedeschi (Itália); Marco Felluga
(Itália); Villa Maria Estate (Nova Zelândia); Quinta dos Grilos (Portugal);
Quinta das Tecedeiras (Portugal); Encostas do Douro (Portugal).
Serviço:
Wine Lounge Rio de
Janeiro
Museu de Arte
Moderna – 03/09
14h às 16h –
Jornalistas
16h às 21h –
Convidados da Winebrands
18h às 21h – Aberto
ao público
150 convites
disponíveis.
Preço: R$
270.
Informações e
vendas: 0800-7715556 ou winelounge2013rj@winebrands.com.br
No período de 4 a
30 de setembro, o valor do ingresso pode ser revertido em descontos para compras
de produtos do portfolio Winebrands com descontos que vão de 5 a 9% (desconto
escalonar, atrelado aos valores das compras).
0 comentários:
Postar um comentário