Bom, estava na hora de saber se o tão decantado winesave funciona
ou não. Então ontem, dia 30 de Novembro, abri de volta a garrafa que tinha aberto
e guardado no dia 8 de Novembro. Como podem ver neste post, depois de ter
degustado metade da garrafa, fiz uma aplicação de um segundo do gás conteúdo no
frasquinho e guardei a outra metade na porta da geladeira. Estava bem curioso
mesmo, embora já conhecesse a eficácia do tal do argônio nas maquinas Enomatic, ainda não o tinha testado desta forma “doméstica”. E não é que o negócio funciona
mesmo? Impressionante, depois de 23 dias o vinho estava ainda aí, intato. Com
direito a aromas e paladar.
Para falar toda a verdade, nos aromas ficou, acredito 100%. Já
na boca senti umas leves diferenças, perdendo talvez um pouco da maciez, mas algo
quase imperceptível, estamos falando de leves nuances: eu as percebi porque conheço
este rótulo muito bem, mas, sinceramente, nada que chegue a prejudicar a degustação
de forma alguma. Também devemos levar em conta que guardei a garrafa na porta
da geladeira, e imagine quantas vezes por dia esta porta foi aberta e fechada em 23 dias,
com os conseqüentes chacoalhamentos. Acredito que, se guardada em um lugar fixo,
não teria apresentado nem estas tênues variações. Mesma coisa talvez até na
porta da geladeira mesmo, mas abrindo a garrafa alguns dias antes: afinal, como
disse no primeiro post, quem vai querer guardar um vinho para mais de 20 dias?
Então posso concluir em toda franqueza que o winesave passou
o teste definitivamente.
É bom saber que desta forma podemos ter a liberdade de abrir
uma garrafa de vinho mesmo tendo uma outra já aberta, sem se preocupar das conseqüências
da oxidação do liquido.
Também é ótimo para lojas, restaurantes e bares que queiram
oferecer vinho em taça, lembrando que as aplicações podem ser repetidas depois
de cada re-abertura.
E também é um ótimo presente para o Natal que se aproxima, então
fica a dica.
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