O Bolso Esperto não podia deixar de passar para o Portugal, pois por aí tem boas barganhas. Verdade também que as barganhas são raras, mas quando encontrar, como neste caso, meus caros, é de comprar em caixas.
O Eng. Paulo Laureano levou o titulo de Enólogo do Ano em 2004 pela Revista de Vinhos. A sua, em Alentejo, é uma vinícola familiar com produção artesanal, focada exclusivamente em castas portuguesas de uvas minuciosamente selecionadas. Aí não tem erro: uva de qualidade gera vinho de qualidade.
Deste Vinho Regional Alentejano da linha Premium, falou também o grande mestre musical e expert enófilo Ed Motta em seu blog de vinhos.
É um corte de Trincadeira (60%) e Aragonez (40%) e em minha opinião oferece uma fantástica relação preço/qualidade. Por R$ 32,00 leva um vinho muito saboroso, de discreta complexidade, com muita fruta e notas de chocolate. Equilibrado, com madeira bem integrada (18 meses em carvalho francês!) e muito macio. Imperdível.
Caro Mario,
ResponderExcluirFui lépida e fagueira comprar algumas garrafas dessa sua dica esperta, já que até hoje todas que voce indicou foram ótimas, mas me parece que o site é meio complicado para vendas ao consumidor pessoa física, o preço não se apresenta logo de cara, é preciso pedir orçamento etc... Mandei mensagem para eles e vou ver no que vai dar.
Abs
Rosane,
ResponderExcluirObrigado pela confiança, fico feliz que as minhas dicas foram proveitosas para vc. Quanto a Adega Alentejana acredito que eles não vendem para o consumidor final (a não ser em quantidade). Se posso acrescentar a dica, aqui no Rio vc encontra este vinho na Lidador.
Obrigado pela leitura.
Um abraço!
Olá Mário, vou sair a procura deste vinho, me deu uma vontade de experimentar! ainda mais sendo indicado por vc.
ResponderExcluirSaúde.
Mario
ResponderExcluirOs vinhos do Laureano e em especial os do centro do Alentejo onde o calor é maior gerando vinhos com mais doçura da uva são os ideias para quem quer arriscar-se nos vinhos do velho mundo.
Um abraço peter www.alemdovinho.wordpress.com
Peter,
ResponderExcluirMais uma vez sua análise é perfeita: ele fica a metade entre velho e novo mundo e por isso seria uma boa porta de entrada para quem não tem familiaridade com o velho continente.
Obrigado e um grande abraço!