Tudo bem que, como vimos, tem uma famosa vinícola sul-africana que dá aos vinhos nomes de cabra e cria estes simpáticos bichos ao redor dos vinhedos. Mas fermentar vinho em uma cabra me parece um pouco exagerado...
Procurando notícias para eno-curiosos esbarrei nesta que é de deixar de queijo...ehm...queixo caído!
Nos Estados Unidos o professor enólogo Mcpherson do Robeson Community College em Lumberton (North Carolina) recuperou uma antiga técnica já usada por os pastores da Europa do leste e Asia, os mesmos que hoje em dia fermentam o vinho em ânforas de argila.
Mas ele foi bem além, aliás, atrás no tempo e descobriu que este povo há 2mil anos costumava usar peles de animais, principalmente cabras, como recipiente de fermentação para vinho: as peles eram menos propensas a quebra, fácil de transportar e mais baratas.
Dito e feito o Prof. reproduziu a experiência, e parece com sucesso, com uvas Merlot.
Não me perguntem dos aromas, simplesmente não quero saber.
Mas aposto que harmoniza com cordeiro.
rsrsrs, você e suas postagens exóticas; bem, com certeza o aroma deve ser pra lé de selvagem.
ResponderExcluirUm bom feriado...bjs